terça-feira, 9 de outubro de 2007

Surgimento da Basílica


Em 1943 o arcebispo de Goiás, D. Emanuel Gomes de Oliveira, comemorou com os romeiros o Centenário da Romaria de Trindade, ocasião em que, para marcar o evento, fez o lançamento da pedra fundamental do atual Santuário Novo. Em 1955, apesar de todos os esforços, a obra ainda não havia saído dos alicerces. Com a criação e a instalação da Arquidiocese de Goiânia, em 1957, Dom Fernando Gomes dos Santos foi escolhido como primeiro arcebispo. Ele apresentou o projeto para construção do Santuário. A partir de 1974, já era possível a realização da novena e festa do Divino Pai Eterno no local. Mas só em 1994, iniciou-se a reforma do prédio, no intuito de possibilitar a ele a dignidade de ser chamado de Santuário do Divino Pai Eterno. Atualmente, o templo está ornamentado por 59 vitrais coloridos, além de outros 17 instalados na cúpula sobre o altar. Com todo o piso revestido por granito, possui ainda; uma secretaria, sacristia, copa, sala para os ministros da eucaristia e atendimento vocacional. No subsolo, existem três capelas, além de 20 confessionários, a sala dos milagres e os banheiros. A praça em torno do Santuário foi totalmente revitalizada, uma rampa foi construída para facilitar o acesso de pessoas com necessidades especiais e automóveis até a porta principal do templo. No ano de 2006, mas precisamente em 18 de novembro, o Santuário do Divino Pai Eterno recebeu de Roma o título de Basílica Menor, que é um privilégio. Com isso se iniciou uma nova fase de compromisso, de renovado empenho para que a Basílica continue sendo um lugar de culto divino e expressão sincera da fé e devoção. A última conquista do agora Santuário Basílica do Divino Pai Eterno foi à transmissão das celebrações ao vivo, pela rede local de televisão TV Brasil Central – TBC, aos domingos, e na Rede Vida – Canal da Família as terças, quintas, e sábados.

Nenhum comentário: